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Mulher atingida por bala perdida não ficou tetraplégica por 4 milímetros: ‘Inacreditável que esteja tão bem’

21 de outubro de 2025

Foto: Reprodução

Por g1

Juliete Pires dos Santos Scrok, de 36 anos, não ficou tetraplégica por apenas 4 milímetros, segundo o médico Felipe Salvagni Pereira, neurocirurgião que a atendeu.

A mulher foi baleada na nuca enquanto passava de carro com o marido e a filha por uma rua do bairro Guaraituba, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), durante um tiroteio em uma distribuidora de bebidas. Segundo a Polícia Civil, Juliete não era o alvo dos disparos. Assista ao vídeo acima.

Ela foi socorrida e levada ao Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, ficou com a bala alojada na cabeça e passou por cirurgia para remover o projétil. Segundo o neurocirurgião, a mulher chegou ao hospital conversando, relatando apenas um formigamento nos braços.

“Quando a gente viu a tomografia, eu tive a curiosidade de medir a distância do projétil para a medula cervical. Uma lesão na medula cervical ou leva a óbito, ou leva à tetraplegia – que é a perda de força nos braços e nas pernas. A distância do projétil até a medula deu 4 milímetros na tomografia, então foi muito perto. Um milagre. É inacreditável que ela esteja tão bem assim”, detalha Felipe Salvagni Pereira.

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