Ao G1, colombiano falou sobre faixa e parcerias com Beyoncé e Fioti. Na Copa, ele prevê que Colômbia bate Brasil na final; também ‘comparou’ Shakira e Anitta, além de Neymar e James.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/W/F/P1JAZaRgiwBMYaUuNHbQ/j-balvin.jpg)
O cantor colombiano J Balvin (Foto: Divulgação)
A resposta parece típica de jogador de futebol quando perguntado se vai ganhar o jogo: “Deus queira”.
Mas quem fala é o astro do reggaeton e do pop latino J Balvin – e ele está comentando a possibilidade de “Machika”, sua recente parceria com Anitta, virar o hit da Copa do Mundo 2018.
O clipe da faixa tem bandeiras de países que vão disputar o torneio. Estaria aí um indício da vontade do cantor colombiano de emplacar a faixa na trilha sonora oficial do evento?
Ele se esquiva. “Eu acho que é o público que tem de aceitar a música [‘Machika’] e promovê-la, o público que vai decidir e levar a outro nível”, responde J Balvin, em entrevista ao G1 por telefone.
Os fãs estão fazendo a parte deles. Lançado em 18 de janeiro, o clipe da música precisou de apenas dez horas para superar 5 milhões de visualizações. Tem mais de 60 milhões até o momento.
Simpático e de poucas palavras, J. Balvin adota discurso semelhante ao de jogadores: humilde, porém confiante. Exemplo: você esperava tanto sucesso para a música? “Claro que sim, claro que sim. Porque sempre tenho a fé, e sinto que a música tem boa vibração”, analisa.