Mandi Palmer é uma norte-americana de 33 anos que compartilhou sua história no site Love What Matters e nós ficamos tão encantados que gostaríamos de compartilhar com vocês também. Esta é uma história de superação que nos mostra que família é muito mais do que os laços sanguíneos e que a força do amor pode superar qualquer coisa, ainda mais se tratando de um processo de adoção tão lindo.
Ela é casada com um soldado do exército americano, que depois de fazer sua primeira missão no Afeganistão passou a sofrer da Síndrome do Estresse Pós Traumático. Mandi possui a doença de Crohn, que é uma doença inflamatória séria do trato gastrointestinal. Por causa desta doença ela já teve que realizar inúmeras cirurgias e tirar boa parte de seu intestino.
Depois deles terem tentado engravidar, viram que isso não seria possível devido à doença de Mandi, então entraram no processo de adoção. Este foi o primeiro natal que eles passaram com o pequeno Hunter e neste depoimento emocionante, ela conta como a vida do casal foi transformada depois da adoção. Leia na íntegra aqui embaixo:
“Em 2010, meu marido, Tyler, assinou contrato com a 101ª Divisão do Exército dos Estados Unidos. Vinte dias após o treinamento básico, ele foi enviado em sua primeira missão no Afeganistão. Sua unidade iria estabelecer registros e receber muitos prêmios, incluindo a citação da unidade presidencial do presidente. Ele teve a sorte de voltar para casa após o desdobramento, pois vários de seus irmãos não o fizeram. Ele ficou em casa por dois anos antes de voltar ao Afeganistão em 2013-2014. Chegando em casa da sua segunda missão, ele logo percebeu que não havia deixado a guerra completamente e sabia que precisava de ajuda. Ele optou por não se alistar quando chegou a hora, mas decidiu procurar tratamento no centro médico da VA em Ohio. Ele foi diagnosticado com TEPT (Síndrome do Estresse Pós Traumático) grave em 2015. Ele está atualmente envolvido com o VA e faz terapias semanais, mas ainda luta diariamente com sua vida de guerra.

Nós aprendemos que há um arco-íris no final de cada tempestade e estamos muito agradecidos por termos mantido a luta. Ele é o nosso mundo e nossa razão para continuar lutando nessas batalhas. Meu marido disse que não há melhor medicação para ajudar seu stress pós-traumático do que ter o sobrenome do filho.

Nossos corações estão mudados para sempre porque agora conhecemos um amor verdadeiro e genuíno. Sabemos que ele estará sempre seguro conosco e, o mais importante, sempre saberá o que é o amor.

Nós aprendemos que a família não é sobre o DNA. É sobre amor!”
